2º Dia Do hotel Roma, fomos até a estação metro Roma, pegamos a linha verde em direção Cais de Sodré, e descemos na estação Cais de Sodré.
Andamos até o Elevador da Bica. Subimos e fomos até o Miradouro de Santa Catarina, para tirar fotos da ponte 25 de Abril.
Em seguida caminhamos e visitamos a Igreja de Santa Catarina.
Miradouro de Santa Catarina:
naugurado em 1883, este miradouro situado numa das colinas da cidade antiga possui uma deslumbrante vista sobre o Rio Tejo e sobre a margem sul deste. No local existe uma esplanada e o Jardim do Alto de Santa Catarina (uma pequena área verde que envolve uma escultura alusiva ao Adamastor).
A linda Igreja de Santa Catarina foi construída no século XVI, em Lisboa, por Catarina de Áustria. No dia 1 de novembro de 1755, o grande terramoto e o subsequente incêndio que vitimou a cidade de Lisboa, destruíram boa parte do edificado. O edificado foi reconstruído em 1757. O incêndio em 1835 destruiu boa parte da edificação. A Igreja do Convento dos Paulistas passa a ser paroquial, sob o orago de Santa Catarina, em 1835.
Descemos pelo Elevador da Bica e fomos até o Mercado da Ribeira Nova, e entramos no TIMEOUT, local gastronômico. Almoçamos.
O Mercado da Ribeira é um mercado de produtos alimentares e outros no Cais do Sodré, em Lisboa. Tem cerca de 10 mil metros quadrados de área coberta. Inaugurado a 1 de Janeiro de 1882, o mercado foi sofrendo sucessivas remodelações e ampliações. Em 7 de Junho de 1893 um incêndio destruiu a parte do lado nascente do mercado.
Em 18 de Maio de 2014 abre o mercado de Lisboa com 30 restaurantes onde se pode comer grande variedade de pratos de peixe, carne, hambúrgueres artesanais, sushi, bolos e gelados etc. São 3000 metros quadrado e servidos por 500 lugares sentados em área coberta.
Após o almoço no TIMEOUT, pegamos o bonde eléctrico 15E, em direção Algés (Jardim), e descemos na estação do Mosteiro de São Jerônimo.
Mosteiro dos Jerônimos, Jardim da Praça do Império, Rosa dos Ventos, Padrão dos Descobrimentos e a Torre de Belém:
Vamos conhecer um pouco de como foi a história? [fonte Wikipedia] O Restelo, zona próxima de Lisboa, onde viria a ser implantado o futuro Mosteiro dos Jerônimos, era de início uma pequena aldeia na margem do rio Tejo. A Conquista de Ceuta (1415), das Índias e Costa da Africa deram grande impulso à expansão marítima portuguesa e consequentemente ao crescimento deste porto, então denominado Restelo. Entretanto, tal crescimento não foi acompanhado pelo desenvolvimento das infraestruturas necessárias. Para atender a estas novas demandas o Infante Dom Henrique, em 1452, ordenou a construção da Ermida de Santa Maria de Belém e ainda serviços de canalização de água, casas para habitação do presbitério e terrenos para produção agrícola. Em 1496, antes da descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama, D. Manuel I fez um pedido à Santa Sé para que lhe fosse concedida autorização para se construir um grande mosteiro no lugar da velha ermida da Ordem de Cristo à entrada de Lisboa, junto às margens do Tejo Apontado como o ponto culminante da arquitetura manuelina, o Mosteiro dos Jerónimos integra elementos arquitetônicos do Gótico final e do Renascimento, associando-lhes uma simbologia régia, cristológica e naturalista, que a torna única. Para ocupar o mosteiro foram escolhidos os monges da Ordem de São Jerônimo (daí a designação Mosteiro dos Jerônimos), comunidade religiosa que habitou nestes espaços até à extinção das ordens religiosas ocorrida no século XIX (1834).
O Jardim da Praça do Império:
Perto do Mosteiro dos Jerônimos. Foi construído em 1940 por ocasião da Grande Exposição do Mundo Português. Anteriormente, a zona era uma praia, conhecida como "praia do Restelo". O seu lago central apresenta no exterior os Brasões de Mercê Antiga ou Nova Pertencentes ou atribuídos a Navegadores durante o período dos Descobrimentos. Os seus jardins apresentam 30 brasões representando os 18 distritos portugueses, os arquipélagos e as ex-colônias, a que se juntaram ainda as cruzes de Cristo e Avis. Há ainda um escudo nacional também feito com buxo e flores.
Rosa dos Ventos:
Situada em frente ao Padrão dos Descobrimentos, em Belém, foi oferecida pela República da África do Sul a Portugal.
O desenho serve de decoração ao terreiro de acesso ao Padrão dos Descobrimentos.
A Rosa-dos-Ventos tem 50 metros de diâmetro e foi executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de 14 metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses.
A autoria do desenho pertence ao arquiteto Cristino da Silva (1896-1976).
O desenho serve de decoração ao terreiro de acesso ao Padrão dos Descobrimentos.
Imagem acima do Wikipedia
Padrão dos Descobrimentos com a vista para a ponte 25 de Abril
O Padrão dos Descobrimentos (ou Monumento aos Descobrimentos; ou Monumento aos Navegantes) localiza-se na freguesia de Belém, na cidade de Lisboa, em Portugal. A forma arquitetônica é de Cottinelli Telmo e as esculturas são de Leopoldo de Almeida. Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento original, em materiais perecíveis, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português para homenagear as figuras históricas envolvidas nos Descobrimentos portugueses. A réplica atual, em betão e pedra, é posterior, tendo sido inaugurada em 1960.
Torre de Belém:
A Torre de Belém localiza-se na freguesia de Belém, conselho e distrito de Lisboa, em Portugal. Na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém, era primitivamente cercada pelas águas em todo o seu perímetro. Ao longo dos séculos foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje a terra firme. Ao longo do tempo a torre foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo e, a partir da ocupação Filipina, os antigos paióis deram lugar a masmorras. Nos quatro pisos da torre, mantêm-se a Sala do Governador, a Sala dos Reis, a Sala de Audiências e, finalmente, a
Capela com as suas características abóbadas quinhentistas.
Da Torre de Belém pegamos um taxi em 4 pessoas e atravessamos boa parte da cidade até o Oceanário.
No caminho deixamos de visitar o Panteão Nacional e Feira da Ladra pois já tinha ficado tarde e já estávamos cansados.
Oceanário de Lisboa:
Situado no Parque das Nações, foi construído e inaugurado no âmbito da Expo 98, a última exposição mundial do século XX,
com o tema "Os Oceanos, um Patrimônio para o Futuro".
Os designs conceitual, de arquitetura e de exibição são do arquiteto norte-americano Peter Chermayeff. O seu pavilhão lembra
um porta-aviões e está instalado num cais rodeado de água. (Fonte Wikipédia
Agora é só apreciar as imagens e os vídeos:
Vídeo 1:
Vídeo 2:
Vídeo 3:
Vídeo 4:
Depois pegamos um taxi e retornamos ao hotel Roma. E assim termina dia 03 Out 2017, nosso 2º Dia de visita a Lisboa.
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