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04 Out -LISBOA, arredores de Lisboa, as partes mais próximas:

Queluz, Sintra, Cabo da Roca, Boca do Inferno, Cascais e Estoril

Começa nosso 3º Dia de visita.

Palácio Nacional de Queluz, um pedaço da história do Brasil, um pedaço da nossa história

O Palácio foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança, que mais tarde viria a ser rei consorte de sua sobrinha, a rainha D. Maria I de Portugal. Também serviu de encarceramento para a rainha D. Maria I enquanto sua loucura continuou a piorar após a morte de D. Pedro em 1786.

Após o incêndio que atingiu o Palácio de Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz se tornou a residência oficial do príncipe regente português, o futuro D. João VI e de sua família. Nele nasceu D. Pedro IV de Portugal ou Pedro I do Brasil em 12 de outubro de 1798. Permaneceu residência oficial até a fuga da família real para o Brasil em 1807, devido à invasão francesa em Portugal.

Localizado na cidade de Queluz, no concelho de Sintra, distrito de Lisboa, é um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa. A Construção iniciou-se em 1747 tendo como arquiteto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é frequentemente chamado de "Versailles Português". [Fonte: Wikipedia]

Parte externa:

Interior do Palácio:

A família Imperial:

e aqui, nós no final da visita ao Palácio de Queluz!

 

Palácio Nacional de Sintra

A história milenar do Paço da Vila de Sintra começa durante o domínio muçulmano na Península Ibérica. Já referido no século XI, o primitivo palácio mouro - propriedade da Coroa portuguesa a partir da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques (1147), 1º Rei de Portugal - é intervencionado pela primeira vez em 1281, no reinado de D. Dinis. Novos corpos construtivos são acrescentados ao longo do tempo, sob os reinados de D. Dinis, D. João I e D. Manuel I, mantendo a sua silhueta desde meados do século XVI. [Fonte: Parquesdesintra.pt]

A cidade:

Não deixe de comer os doces travesseiros, uma massa folheada de creme de ovos, na Pastelaria Piriquita em frente ao Palácio Nacional. Aproveite também para beber a Ginjinha.

Parte externa do Palácio:

O interior do Palácio:

 

Ainda na região de Sintra, chamada região Colares, que teríamos de visitar: (mas infelizmente não tivemos tempo)

Quinta da Regaleira:

O Palácio da Quinta da Regaleira. está situado na encosta da serra e a pouca distância de Sintra. Rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-Cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitetura românica, gótica, renascentista e manuelina. {fonte: Wikipedia]

Palácio Nacional da Penha:

Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitetônico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.

Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal e é o palácio monumental mais visitado de Portugal. [Wikipedia]

Tem 5 lugares importantes para ver: Entrada principal da família real, aposentos da rainha dona amelia, terraço da rainha, o salão nobre e a capela.

Castelo dos Mouros:

É um castelo em ruínas compreendido entre as florestas exuberantes da Serra de Sintra e é uma atração turística muito popular. Construído durante o séc.IX pelos Mouros norte africanos de modo a guardar a cidade de Sintra, mas foi abandonado depois da conquista cristã em Portugal. [Fonte: Wikipedia]

Parque e Palácio de Monserrat:

O edifício inicial construído por Gerad DeVisme era uma construção alongada e rematada nos extremos por duas torres cilíndricas e cobertas por telhados em forma de cone (sendo esta a estrutura essencial que se manteve até hoje). Tratava-se de um castelo neogótico que sofreu várias alterações pelos diferentes proprietários que passou. O mais significativo foi por Francis Cook, milionário dos têxteis inglês, herdeiro da Cook, Son & Co. O palácio foi desenhado por James Knowles e os jardins foram alvo de intervenções pelo paisagista William Stockdale, o botânico William Nevill, e James Burt, mestre jardineiro, que passaria aliás o resto da sua vida em Monserrate. Cook faz de Monserrate a residência de Verão da família. [Wikipedia].

 

Cabo da Roca:

É um marco. É a ponta mais Ocidental da Europa. "É aqui que a terra se acaba e o mar começa", Camões.

 

Boca do Inferno:

O nome "Boca do Inferno" atribuído a este local deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir.

A característica que compõe a rocha na falésia é de natureza carbonatada. A erosão exercida pela ação das águas das chuvas que, contendo dióxido de carbono dissolvido, provocam a dissolução do carbonato. Através deste processo formam-se cavidades e grutasno interior dos calcários.

É bem possível que o local tenha sido uma antiga gruta. Com o abatimento das camadas superiores a gruta terá sido destruída, restando uma enorme cavidade a céu aberto.

 

Cascais e Estoril:

São vilas portuguesa típicas situadas uma próxima da outra na Riviera Portuguesa, na sub-região da Grande Lisboa.

De Estoril retornamos para Lisboa. E assim termina dia 04 Out 2017, nosso 3º dia de visita a Portugal.

Gostou?! Clique aqui para rever os outros dias de nossa viagem!

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